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RESIDÊNCIA TERAPÊUTICA

O Serviço Residencial Terapêutico (SRT) – ou residência terapêutica ou simplesmente “moradia” – são casas localizadas no espaço urbano, constituídas para responder às necessidades de moradia de pessoas portadoras de transtornos mentais graves, institucionalizadas ou não.

O suporte de caráter interdisciplinar (seja o CAPS de referência, seja uma equipe da atenção básica, sejam outros profissionais) deverá considerar a singularidade de cada um dos moradores, e não apenas projetos e ações baseadas no coletivo de moradores. O acompanhamento a um morador deve prosseguir, mesmo que ele mude de endereço ou eventualmente seja hospitalizado. O processo de reabilitação psicossocial deve buscar de modo especial a inserção do usuário na rede de serviços, organizações e relações sociais da comunidade. Ou seja, a inserção em um SRT é o início de longo processo de reabilitação que deverá buscar a progressiva inclusão social do morador.

Residência Terapêutica no Brasil

Conferência Nacional de Saúde Mental

A II Conferência Nacional de Saúde Mental, em dezembro de 1992, ressaltou a importância estratégica da implementação dos então chamados "lares abrigados" para a reestruturação da assistência em saúde mental no País. Passando a entrar em vigor no país as primeiras normas federais regulamentando a implantação de serviços de atenção diária, fundadas nas experiências dos primeiros CAPS, NAPS e Hospitais-dia, e as primeiras normas para fiscalização e classificação dos hospitais psiquiátricos.

1992

Congresso Nacional aprova Lei

Em 2001, o Congresso Nacional aprovou a Lei 10.216, onde redireciona a assistência em saúde mental, privilegiando o oferecimento de tratamento em serviços de base comunitária, dispõe sobre a proteção e os direitos das pessoas com transtornos mentais. 2001

De acordo com o Ministério de Saúde, em 2004, existiam 256 SRTs em quatorze estados e 45 municípios do País, onde moram 1.400 pessoas. Estimativas recentes da Coordenação-Geral de Saúde Mental do Ministério da Saúde apontam a existência de aproximadamente 12.000 pacientes internados que poderiam ser beneficiários dos SRTs. 2004

Em 2016 o Instituto recebeu a duas Residência Terapêutica, uma parceria com a Secretaria de Saúde

2016

De acordo com o Ministério da Saúde, com o início do retorno dos usuários para a comunidade, o Brasil deparou-se com uma questão: o que fazer com pessoas que poderiam sair dos hospitais psiquiátricos, mas que não contavam com suporte familiar ou de qualquer outra natureza?

A II Conferência Nacional de Saúde Mental, em dezembro de 1992, ressaltou a importância estratégica da implementação dos então chamados “lares abrigados” para a reestruturação da assistência em saúde mental no País.

Em 2004, existiam 256 SRTs em quatorze estados e 45 municípios do País, onde moram 1.400 pessoas. Estimativas recentes da Coordenação-Geral de Saúde Mental do Ministério da Saúde apontam a existência de aproximadamente 12.000 pacientes internados que poderiam ser beneficiários dos SRTs.

Público Atendido

PORTA DE ENTRADA

10 USUÁRIOS EM CADA CASA

HOMENS E MULHERES: 18 EM DIANTE

SERVIÇO 24 HORAS

DESLIGAMENTO

Reinserção na família

Quem pode ser beneficiado com a Residência?

● Portadores de transtornos mentais, egressos de internação psiquiátrica em hospitais cadastrados no SIH/SUS, que permanecem no hospital por falta de alternativas que viabilizem sua reinserção no espaço comunitário.

● Egressos de internação em Hospital de Custódia e Tratamento Psiquiátrico, em conformidade com decisão judicial (Juízo de Execução Penal).

● Pessoas em acompanhamento nos Centros de Atenção Psicossocial (CAPS), para as quais o problema da moradia é identificado, por sua equipe de referência, como especialmente estratégico no seu projeto terapêutico. Aqui se encontram aquelas localidades que, a despeito de não possuírem hospitais psiquiátricos, frequentemente se defrontam com questões ligadas à falta de espaços residenciais para alguns usuários de serviços de saúde mental.

● Moradores de rua com transtornos mentais severos, quando inseridos em projetos terapêuticos especiais acompanhados nos CAPS.

Oportunizando a qualidade de vida dos moradores

Nutrição

Enquanto o serviço de nutrição dentro da Residência Inclusiva objetiva-se fornecer refeições nutricionalmente equilibradas e com qualidade higiênico-sanitário, através do planejamento adequado dentro do conceito de alimentação saudável. O propósito da Nutrição Clínica Funcional também é aplicado a fim de avaliar como o nosso organismo interage com o alimento, seus nutrientes e compostos bioativos e como funciona o processo que nos nutri. Os cardápios elaborados são balanceados de modo que os requerimentos em energia e nutrientes possam ser atendidos, garantindo saúde e capacitação para o trabalho. E é referente a todas estas questões que o Serviços de Alimentação e Nutrição da Residência Inclusiva / Instituto Priscila Zanetti está focado, contribuindo de forma importante para a saúde dos usuários, melhorando qualidade de vida e bem estar.

Psicologia

No que diz respeito à saúde emocional a psicologia vem realizando escutas individuais e/ou grupais bem como desenvolvendo dinâmicas para compreensão dos comportamentos e superação dos conflitos.

Enfermagem

Visando a saúde dos usuários, a enfermagem realiza intervenções na promoção e proteção da saúde dos mesmos, atuando na conscientização da equipe no desenvolvimento das normas e rotinas, e alertando quanto à importância na execução das prescrições medicamentosas, conforme orientação médica. 

Assistente Social

Ter acesso a benefícios, programas, outros serviços socioassistenciais e demais serviços públicos, junto com a rede municipal.

Ter assegurado o convívio familiar, comunitário e/ou social com ações como Café com Família, passeio culturais, inserção dos moradores nas atividades de rede;

Terapia Ocupacional

A Terapia Ocupacional pretende promover a inclusão social e ocupacional, bem como atuar na reabilitação e habitação dos usuários acolhidos com treinos diários de atividades de vida prática e funcional.

Cuidados e Zeladores

Ter acesso a espaço com padrões de qualidade quanto a: higiene, acessibilidade, habitabilidade, salubridade, segurança e conforto.

Ter acesso à ambiência acolhedora e espaços reservados para manutenção da privacidade do (a) usuário (a) e guarda de pertences pessoais.

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